segunda-feira, 10 de março de 2008

Aberta hoje a Exposição de Desenhos Infantis

Começa hoje em Cornélio Procópio a exposição dos desenhos concorrentes do Concurso de Desenho Infantil promovido em dezembro do ano passado. O concurso, que foi um sucesso formidável, teve como tema “O Uso e a Preservação da Água”, sendo destinado para crianças de até doze anos. O concurso foi dividido em três categorias, sendo que cada uma delas teve como prêmios uma bicicleta para o primeiro lugar e uma mochila escolar para o segundo.

Na Exposição de Desenhos Infantis estão sendo mostrados mais de trezentos trabalhos de crianças de Cornélio Procópio e região. A exposição acontece de 10 a 15 de março no SESC de Cornélio Procópio, Rua Nossa Senhora do Rocio, 696, das 9 da manhã às nove da noite; no sábado, o horário é das 9 da manhã às três da tarde.

A exposição, assim como o concurso, faz parte da política do Movimento Água da Nossa Gente de buscar elevar a consciência das pessoas em relação à questão da água com a realização de eventos artísticos e culturais. Além da exposição que começa nesta segunda-feira, o Movimento tem várias atividades similares programadas para este ano.

Este evento foi produzido também como uma contribuição do Movimento para a educação ambiental das crianças, centrada na questão da água, que hoje é um dos problemas mais sérios enfrentados pelo ser humano. Respeitados especialistas no tema, além de estudos da ONU, alertam que se não forem mudados os atuais hábitos de consumo as crianças de hoje enfrentarão já na entrada da vida adulta a escassez de água potável.

O Movimento Água da Nossa Gente acredita que o problema tem que ser enfrentado com urgência, sendo fundamental como parte desse trabalho o investimento na educação das crianças em relação ao tema.

Além disso, a água tem que ser vista como um dos direitos fundamentais do ser humano, tal como está estipulado no Art. 3º da Declaração dos Direitos do Homem − “Todo ser humano tem direito à vida” −, e definida como um bem comum, sob a responsabilidade coletiva da população. Esta é, em nossa visão, a única condição que pode possibilitar a responsabilização de todos com o uso racional e a sua preservação.

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